E hoje vou partilhar com vocês a minha experiência no MEO SUDOESTE.
Como já tinha dito, este ano decidi aventurar-me e lá fiz as malas e parti para a Zambujeira, numa viagem com muitas pessoas que não conhecia, com quem partilhei todos os dias do festival.
Acreditem ou não, o convívio é o melhor deste grande festival. Por isso, vale cada cêntimo investido.
Conheci pessoas de todo o lado, seja no campismo, seja no recinto. Mas ir ao SUDOESTE sem acampar não é a mesma coisa, disso tenho a certeza!
Conheci pessoas de todo o lado, seja no campismo, seja no recinto. Mas ir ao SUDOESTE sem acampar não é a mesma coisa, disso tenho a certeza!
Eu não sabia mesmo para o que ia e por isso esperava de tudo, tudo mesmo.
A única coisa que me fez confusão no festival todo foi a falta de higiene. Isso é o único ponto fraco que eu posso apontar. As casas de banho (quase) sempre sujas, o local para lavar a loiça com um cheiro terrível, a água no chão (que não sabia o que tinha) quando ia tomar banho. Pronto, mas parte disto tudo deve-se ao civismo das pessoas que não sabem partilhar espaços com os outros.
Sempre me disseram que o MEO SUDOESTE era perigoso e blá blá blá.
Sim, deve ser perigoso para quem se sujeita a tais perigos. No que toca a mim, a segurança foi algo que me surpreender pela positiva. Sem exagerar, a cada 5m, nos sítios onde eu passei, haviam seguranças e polícias era o pão nosso de cada dia para "ver as vistas".
Se assaltaram? Assaltaram! Mas também pudera. Dou um exemplo muito simples que torna explicito o porquê de assaltarem o povo. No sítio para carregar os telemóveis, seja dentro do recinto, seja fora, e não exagerando, 80% dos telemóveis eram iPhones e outros. Ridículo? Bastante! Mas cada um faz o que quer!
Quando eu disse que ia ao SUDOESTE pela primeira vez e que era o primeiro grande festival a que eu ia aconselharam-me logo a ir ao PAREDES DE COURA porque era diferente o espírito e que lá ninguém se armava em garanhão e machão da zona. Sim, isso no SUDOESTE é o que se vê mais. Isso ninguém pode negar! Mas cada um é livre das suas acções e responsável pelas consequências.
Depois queixam-se de haver porrada, enfim.
E para terminar, para o ano lá estarei!