Estes comportamentos agressivos podem ser físicos, verbais, psicológicos e/ou sexuais; e são praticados dentro de uma relação de poder desigual na qual um indivíduo – o(s) agressor(es) – tenta controlar e sente satisfação em infligir danos a outro – a(s) vítima(s) – sendo este considerado pelo agressor um alvo fácil e mais fraco, seja por uma questão física, mental, social, emocional ou uma combinação destas.
Tem um amigo, familiar ou amigo vítimas de BULLYING?
1. Cria um ambiente tranquilo e seguro quando decidires conversar com a vítima de BULLYING para que esta sinta que pode falar abertamente acerca do problema. Escuta os seus sentimentos de forma compreensiva e evita julgamentos críticos;
2. Transmite-lhe confiança, ajudando-o a desenvolver um plano. Podes explicar e exemplificar como ela pode fazer frente a um agressor, como pode procurar a ajuda de um professor ou auxiliar ou como evitar uma potencial situação de agressão. Com crianças mais pequenas, poderás precisar de falar com um professor para que alguém com autoridade lhe confira protecção;
3. Recompensa o teu filho/amigo/familiar por falar consigo através de elogios específicos (por exemplo, «estou muito orgulhoso/a de ti por teres tido a coragem de me contar as situações de agressão na escola»). Isto conduz a criança a um sentimento de poder positivo e permite-lhe saber que pode confiar em si e contar consigo para resolver situações futuras.
CONHECES ALGUÉM E QUERES PARTILHAR A SITUAÇÃO?
Texto: Dra. Cláudia Madeira Pereira, Psicóloga Clínica e Investigadora. http://www.claudiamadeirapereira.com
Revista Saúde Hoje – edição 2Páginas: 4 e 5
estes casos são uma vergonha :c
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